As terapias naturais e as medicinas tradicionais compartilham o respeito pelos ciclos naturais e a busca pelo equilíbrio do ser. No entanto, diferem em suas origens, práticas e abordagens.
As terapias naturais modernas, como a fitoterapia, aromaterapia, homeopatia, acupuntura e reiki, são muitas vezes integradas ao sistema de saúde atual e adaptadas para contextos urbanos. São acessíveis e têm respaldo em estudos científicos que comprovam seus efeitos positivos, como redução de estresse, melhora da imunidade e bem-estar geral.

Já as medicinas tradicionais ancestrais são práticas espirituais e cerimoniais que envolvem rituais profundos. São baseadas em sabedorias passadas oralmente, que respeitam não apenas a cura física, mas a relação com os ancestrais, os espíritos da floresta e o universo como um todo. A experiência é muitas vezes intensa, transformadora e exige preparação.
Ambas têm benefícios comprovados. Enquanto as terapias naturais podem atuar como manutenção e suporte, as medicinas ancestrais podem oferecer curas profundas e mudanças de percepção que impactam toda a vida de uma pessoa. O ideal é que sejam vistas como complementares, não excludentes.